Acostumados com câmbio manual, muita gente acha que carro automático é ‘’bicho de sete cabeças’’ ou o chamado '’auto de preguiçoso’’. A realidade é que esses veículos cada vez mais dominam o mercado através de sua tecnologia avançada, prática e confortável.
Os automáticos dispensam o uso da embreagem, eles possuem apenas dois pedais equivalentes ao freio e a aceleração. Assim os condutores não necessitam passar as marchas, diferente dos veículos manuais.
O câmbio automatizado, geralmente, conta os seguintes indicadores:
P - Utilizado para estacionar o veículo;
R - Marcha ré;
N – Neutro (ponto morto);
D - Indicador utilizado na hora de mover o veículo para frente, usado na maior parte do tempo;
L - Menor potência, indicado para subidas;
S - Modo esportivo, presente apenas em alguns modelos, conferindo maior rotação entre as marchas.
Antigamente existia o mito de que os veículos automáticos desgovernariam mais facilmente. Desmitificando o ‘’bicho de sete cabeças’’, qualquer veículo está sujeito a desgovernar, automático ou não, entra em jogo os treinamentos; habilidades do condutor na hora de guiar cada automóvel bem como de possuir a manutenção em dia.
Esse sistema proporciona muito mais agilidade para quem está atrás do volante principalmente por evitar de o veículo ‘’morrer’’. Além disso, ao deixar de se preocupar com a troca das marchas o motorista consegue se atentar melhor à direção defensiva obtendo menos desgaste físico e mental. É a tecnologia contribuindo na qualidade de vida no trânsito.
A correta programação de rotação das marchas também traz economia de combustível, evitando que o motor funcione a longos períodos em giro elevado. Mas como nem tudo são flores o valor dos automáticos costuma ser mais elevado em comparação aos manuais, diferença essa que acaba sendo compensada em conforto.
A aposta do futuro é clara: automáticos devem prevalecer no mercado. E você qual câmbio prefere? Lembre-se que o importante é dirigir!
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